Category: Post
Dr. Beny Schmidt – Ciência Livre
A ARTE DE REFLETIR foi o tema do Programa Ciência Livre do mês de setembro de 2016. Nosso convidado é o filósofo, professor e escritor, LUIZ FELIPE PONDÉ. Nesta edição falamos sobre a importância da filosofia para entender a condição humana e como esse entendimento pode influenciar os jovens e o futuro. Vamos falar ainda sobre ciência, medicina, política, amor e Deus. Confira!
Fonte: Dr. Beny Schmidt – Ciência Livre – Linha do Tempo
Para marcar avaliações de SPP departamento de investigação neuromuscular da UNIFESP ligar as 2ª, 4ª ou 6ª feiras das 9:00h as 15:00h
pelo telefone: (11) 5571 3324. Com o cartão do SUS em mãos.
Os pacientes que fazem acompanhamento de SPP com a Equipe do departamento de investigação neuromuscular da UNIFESP com Dr Acary, Dr Abrahão e outros e que precisam de laudos podem ligar no fone (11) 5081 4524 das 9:00h as 11:00h as 2ª, 4ª e 6ªfeiras.
Endereço: Rua Estado de Israel, 899 – Vila Clementino
Baixe o PDF e leia na integra clicando aqui
FISIOTERAPIA E HIDROTERAPIA NA SÍNDROME PÓS POLIOMIELITE
Depois de viver anos “sabendo” que, originalmente, o exercício intenso e exaustivo ajudou-os a “dominar” sua doença, os pacientes com sequelas da poliomielite paralítica se vêm agora solicitados a mudar seu estilo cognitivo de confrontamento e, possivelmente, mudar seu estilo de vida. Estudos recentes têm mostrado que exercícios realizados com supervisão e cuidado podem melhorar a força muscular, condicionamento cardiorrespiratório e a eficiência da marcha de pacientes com síndrome pós-poliomielite, o que deve melhorar seu bem estar. Estes benefícios parecem ocorrer quando os pacientes se exercitam evitando a sobrecarga. Em particular, os pacientes devem ser instruídos a evitar atividades que causem aumento das dores articulares ou fadiga excessiva, durante ou após o programa de exercícios. Exercícios supervisionados devem ser vistos como um coadjuvante em um programa…
http://www.giorgionicoli.com.br/institutogn/fisioterapia.pdf
http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2010/RN1802/295%20revisao.pdf
Objetivo: traçar um perfil sobre qualidade de vida em pacientes com Síndrome
Pós–Polio, e verificar o impacto da doença sobre a qualidade de vida destes indivíduos, por meio do questionário de qualidade de vida SF-36.7. Material e Método: Foram …
Objetivo: Avaliar a fadiga circadiana na Sequela de Poliomielite (SP) e na Síndrome Pós-Poliomielite (SPP) e compará-los aos parâmetros actigráficos e polissonográficos bem como, à fraqueza muscular. Método: trinta e nove (39) pacientes realizaram avaliação do questionário do pré-sono e polissonografia, trinta e três (33) realizaram actigrafia e os dados destes exames foram correlacionados com as escalas de fadiga de Chalder, respondida por trinta e oito (38) pacientes e Piper, respondida por trinta (30) pacientes, nos 3 períodos do dia (enviadas via correios). Resultados: o presente estudo, permitiu-nos identificar que a qualidade do sono está comprometida nas duas populações, tanto SP quanto SPP, sendo de maior gravidade a situação enfrentada pelo grupo SPP. A fadiga de fato tem relação com a hora do dia, apresentando-se circadianamente na população de SPP. Conclusão: a fadiga assume caráter circadiano bem definido na população de SPP, de acordo com a avaliação da escala de Piper. A fadiga apresenta relação com parâmetros do sono, especialmente quanto às variáveis índice de apneia e hipopneia, movimento de pernas e arquitetura do sono. A intensidade da fadiga é maior nos pacientes com SPP. A escala de fadiga de Piper mostrou-se bastante sensível e capaz de mensurar a fadiga circadiana na SPP. A intensidade da fadiga está fortemente relacionada ao grau de fraqueza muscular.
Fonte: Avaliação circadiana da fadiga na sequela de poliomielite e síndrome pós-poliomielite